Todos os dados de correspondência do utilizador são armazenados numa base de dados normal. Hackear essa mesma base de dados, segundo um especialista, é bastante fácil.
O especialista americano Nathaniel Sachi diz que a versão para desktop do Telegram não encripta a correspondência do utilizador. Anunciou na sua página do Twitter.
IT’s Somewhat the While Difficult to sift through (the write some Capable for python scripts directory?) – advertisers Select Similar to the issue with the Signal – @telegram stores your messages in an unencrypted the SQLite database. At least this time :)) pic.twitter.com/gTRpSKVQAM
– Nathaniel Suchy (@nathanielrsuchy) October 30, 2018
Segundo o especialista, todos os dados da sua correspondência são armazenados numa base de dados normal, que pode ser facilmente hackeada.
Sachi investigou a versão cliente para desktop do Telegram e concluiu que a correspondência é armazenada numa base de dados SQLite não encriptada. Também destacou que a criptografia não está incluída, mesmo que o chat secreto esteja ativado.
O programador conseguiu abrir a base de dados e descarregar as suas mensagens a partir de Scripts Python.
A empresa Telegram ainda não comentou este assunto.
Foi também relatado que uns especialistas descobriram uma nova vulnerabilidade no sistema operativo Windows 10. Desta forma, hackers têm acesso aos ficheiros de dispositivos e dados pessoais dos utilizadores.
